Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Antoniêtto, Destter Álacks
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Orientador(a): |
Brito, Ciro José
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Banca de defesa: |
Silva, Cristiano Diniz da
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Barreto, Lindsei Brabec Mota,
Moreira, Osvaldo Costa
,
Pires, Washington
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação Física
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Departamento: |
Faculdade de Educação Física
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/17527
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Resumo: |
Este estudo objetivou mensurar o poder associativo e preditivo das variáveis biomecânicas do salto com contramovimento (SCM) e do salto com agachamento (SA), e o desempenho do bandal chagi realizado com o membro inferior dominante (D) posterior em atletas de elite do Taekwondo (TKD). Para isso, um total de 27 atletas de nível internacional (15 homens e 12 mulheres) desempenharam o SCM e o SA em duas plataformas de força. O bandal chagi foi monitorado utilizando um sistema de captura de movimento (VICON). Os principais resultados indicaram que a rigidez do membro inferior não dominante (ND) para o SCM demostrou poder associativo por si só (p=0.048) ou em combinação com a taxa de desenvolvimento de força (TDF) na frenagem do movimento excêntrico (p=0.031) para a velocidade angular total do quadril. O pico de força na decolagem corrigido pela massa corporal (MC) para o SA foi capaz de predizer o tempo total (p=0.002). A TDF/MC na fase concêntrica do movimento foi capaz de predizer a aceleração linear total do pé, tanto por si só (p=0.001) ou em combinação com a velocidade vertical na decolagem(p=0.042). O preditor para a aceleração angular total do quadril foi o pico de força na decolagem (D) por si só (p=0.019) ou em combinação com o pico de potência/MC (p=0.041). Em conclusão, os testes de SCM e SA demonstraram associações específicas com o desempenho dos chutes do TKD. Essas análises nesse estudo indicaram que essas variáveis são boas preditoras para aletas de TKD, produzindo resultados consistentes de acordo com o nível dos participantes. |