Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Martins, Isabella Brandão Mendes
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Orientador(a): |
Caravela, Gabriela Borges Martins
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Banca de defesa: |
Colucci, Maria Beatriz
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Silveira Junior, Potiguara Mendes da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Comunicação
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Departamento: |
Faculdade de Comunicação Social
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/11383
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Resumo: |
Jean Cocteau (5 de julho de 1889 – 11 de outubro de 1963) foi um artista multimídia, poeta, dramaturgo, ator, escritor, fotógrafo, pintor, escultor, e além de tudo: cineasta. A dissertação em questão tem como objetivo analisar os seus filmes que constituem a Trilogia Órfica. São eles: O sangue de um poeta (Le sang d'un poète, 1930), Orfeu (Orphée, 1950) e O testamento de Orfeu (Le testament d'Orphée, 1960). Neles, Cocteau elabora uma discussão sobre o que é um poeta (Orfeu), este poeta que não se limita a literatura, mas que se faz em todas as formas de arte. Pensando nisso, nossa análise se baseia na teoria dos cineastas e nos estudos intermidiáticos, sendo o nosso objetivo estudar a forma do cinema proposta por Cocteau, como ele transmite as suas principais ideias e a função das diferentes formas artísticas na composição dos filmes, bem como suas principais referências. |