Estimativas de evapo(transpi)ração no Reservatório de Chapéu d’Uvas (MG)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2023
Autor(a) principal: Frauches, Matheus da Silva lattes
Orientador(a): Sanches, Fabio de Oliveira lattes
Banca de defesa: Ferreira, Cássia de Castro Martins lattes, Rocha, Vinícius Machado, Rocha, Cézar Barra, Silva, Charlei Aparecido da lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ambiente Construído
Departamento: Faculdade de Engenharia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2023/00023
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16799
Resumo: De acordo com Lei Federal 9.433/97, conhecida como “Lei das Águas”, os reservatórios artificiais podem possuir usos diversos, que compreendem desde a geração de energia hidroelétrica, controle de volume e vazão à jusante do barramento. Dessa forma é necessário gerar dados que possam ser utilizados para entender as condições de quantidade das águas do manancial. Os resultados do trabalho mostraram tendência de aumento na Evapotranspiração Potencial (ETP), estimada a partir do método de Thornthwaite & Mather (1955), sendo que esta tendência foi significativa nos meses de setembro, outubro e dezembro, redução nos índices pluviométricos e tendência de aumento das temperaturas médias mensais, as tendências mais significativas ocorrem nos meses de setembro, outubro, novembro e dezembro, meses da estação chuvosa, o que pode vir a causar problemas referentes à quantidade de água disponível no reservatório no futuro, principalmente se a estação seca estiver de fato se prolongando. Soma-se a isso as ocupações desordenadas nas margens do reservatório de Chapéu d’Uvas (área de APP) que podem comprometer a quantidade e qualidade das águas represadas. O presente trabalho busca avançar na compreensão do microclima em reservatórios, através do uso de testes estatísticos, tais como o teste de avaliação de tendências de MannKendall (MK).