Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Ferreira, Luan Pedretti de Castro
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Orientador(a): |
Oliveira, Julvan Moreira de
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Banca de defesa: |
Ferrari, Anderson
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Souza, Mônica Lima e |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/15498
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Resumo: |
O presente trabalho analisou como docentes da rede municipal de ensino de Juiz de Fora trabalham em suas aulas com o tema da escravização ocorrida na região. Partindo do tempo presente, se observou documentos curriculares oficiais, currículos para o componente curricular de História documentos que definem como obrigatória a Educação para as Relações Étnico-raciais na educação básica. Investiga também como estes docentes que atuam ou atuaram na Educação Básica da cidade de Juiz de Fora observam a presença, ou ausência de elementos que evocam a memória da escravização ocorrida nesta região, assim como incita observações sobre o presente no tocante às desigualdades étnico-raciais dentro e fora dos ambientes escolares. A metodologia escolhida para a coleta de dados foi a realização de entrevistas semiestruturadas, buscando correlacionar a documentação curricular oficial sobre a Educação para as relações étnico-raciais, como a lei 10.639/03 e a proposta curricular da Secretaria de Educação de Juiz de Fora para o componente curricular de História com as observações dos docentes da rede municipal de ensino. A escolha bibliográfica se deu a partir do recorte de autores brasileiros e negros, além de preferência pelas teorias decoloniais. Sendo assim, a pesquisa visa contribuir com a reflexão sobre memórias, culturas, imaginários e cotidianos, além de pensar como estes se organizam e influenciam o Ensino de História local, discutindo questões como silenciamento, currículo e participação de negros na construção sociocultural, no desenvolvimento econômico da cidade e abrindo possibilidade de se pensar a educação brasileira na totalidade. Além disso, aborda também sobre possíveis resquícios deixados pela instituição da escravização no tempo presente, através da voz e vivência dos sujeitos inseridos no cotidiano da cidade. |