Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Michelle Cardoso
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Orientador(a): |
Oliveira, Mônica Ribeiro de
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Banca de defesa: |
Carrara, Angelo Alves
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Bicalho, Maria Fernanda Baptista
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2786
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Resumo: |
Este trabalho tem como objeto central o rol dos oficiais (Vereadores, Juízes Ordinários e Procuradores) da Câmara Municipal de Vila do Carmo nos anos iniciais do século XVIII, entre 1711 e 1736, momento em que se deu a formação da referida Vila e dos grupos de poder neste cenário. Abordamos, então, os critérios definidores do padrão de acesso aos assentos na Câmara, bem como a origem e o modo como se formou a primeira elite marianense, isto é, o que significava ser um homem bom em Vila do Carmo no contexto apresentado. Paralelamente, exploramos ainda o papel dos oficiais na Câmara, bem como seu funcionamento, abordando também os mecanismos que engendravam as relações entre Rei e municipalidade dentro do quadro de negociação. Partimos, para tanto, do princípio que esta relação além de possibilitar a manutenção da governabilidade régia, promoveu o fortalecimento dos oficiais que através do exercício de mando, consolidaram-se como autoridade e puderam manter sua “qualidade” enquanto um poderoso e proeminente grupo na hierarquia social. |