Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Cipriani, Juliana Eulalia Dessupoio
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Orientador(a): |
Macêdo, Simone Moreira de
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Banca de defesa: |
Pereira, Michele Munck
,
Pereira Júnior, Olavo dos Santos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO (Campus JF)
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Departamento: |
ICB – Instituto de Ciências Biológicas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/16712
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Resumo: |
No ensino médio enfrenta-se uma grande dificuldade que é fazer com que os alunos sejam sujeitos ativos no aprendizado, isso porque as metodologias tradicionais, que são comumente aplicadas, geralmente envolvem aulas onde o professor é o protagonista do processo. Este cenário, nem sempre favorece o ensino de assuntos complexos e pode, muitas vezes, causar desmotivação nos estudantes. A genética mendeliana é considerada, muitas vezes, um assunto de difícil compreensão, no entanto, ela é essencial na assimilação de outros temas como: evolução, biologia celular e ecologia. Para tornar esse conteúdo mais atrativo e de fácil entendimento, este projeto teve como objetivo elaborar uma sequência didática diferenciada, e criar, juntamente com os alunos, uma revista no formato almanaque, com atividades lúdicas e histórias em quadrinhos. O projeto foi desenvolvido na Escola Estadual Duque de Caxias, em Juiz de Fora (MG), com uma turma do 3º ano do Ensino Médio. A sequência didática aplicada, ocorreu em 8 encontros, cada um deles com 2 aulas. Neles foram utilizados recursos para atrair e motivar os alunos a participarem como: uso de diálogo franco, acessível e afetivo entre professora e estudantes, uso de aplicativos digitais, vídeos, experimentos e participação direta dos estudantes na produção de histórias em quadrinhos, textos, personagens e atividades lúdicas. As histórias e atividades foram desenvolvidas de forma colaborativa entre discentes e docentes e serviram de base para a construção de um material paradidático: o almanaque “Bioervilhas”. Acredita-se que o uso dessa sequência didática e a produção do almanaque, foi capaz de auxiliar no aprendizado de genética mendeliana e aumentou a motivação e participação dos alunos. Além de ter propiciado mais protagonismo aos alunos, auxiliando no desenvolvimento da criatividade e interesse durante o processo de ensino aprendizagem. Ademais, vimos que o uso de um diálogo franco entre docente e discentes e a afetividade entre as partes, promoveu maior liberdade na expressão de opiniões por parte dos alunos e auxiliou em despertar o interesse no estudo, na participação durante as aulas e na execução das atividades propostas. O almanaque Bioervilhas é um recurso a mais, que poderá ser utilizado por outros professores, para auxiliar no ensino de genética e está disponível de forma gratuita no Instagram: @bio_ervilhas. |