Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Vidigal, Fernando Mendonça
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Orientador(a): |
Chebli, Júlio Maria Fonseca
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Banca de defesa: |
Chebli, Liliana Andrade
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Pace, Fábio Heleno de Lima
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Bertges, Luiz Carlos
,
Ferrari, Maria de Lourdes de Abreu
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/458
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Resumo: |
Introdução: Pacientes com Doença de Crohn (DC) suboclusiva que receberam tratamento com azatioprina (AZA) tiveram menores taxas de re-hospitalização devido a todas as causas e para tratamento operatório da DC quando comparados àqueles tratados com mesalazina durante um período de três anos. Nós investigamos se a AZA também foi efetiva para a prevenção da obstrução intestinal recorrente. Material e Métodos: Taxas de obstrução intestinal recorrente foram comparadas entre pacientes tratados com AZA e aqueles tratados com mesalazina. Nós avaliamos o intervalo de tempo livre de obstrução intestinal assim como a sobrevida livre de oclusão para ambos os grupos. Resultados: Houve uma taxa cumulativa significativamente mais baixa de pacientes com suboclusão recorrente no grupo da AZA (43,8%) comparado ao grupo da mesalazina (79,4%; OR 3,34, 95% IC 1,67-8,6; p = 0,003) com o número necessário para prevenir um episódio de suboclusão de 3,7 a favor da AZA. O intervalo de tempo livre de oclusão foi maior no grupo da AZA comparado ao grupo da mesalazina (28,8 vs. 18,3 meses, p = 0,000). A sobrevida livre de oclusão aos 12, 24 e 36 meses foi significativamente maior no grupo da AZA (91%, 81%, e 72%, respectivamente) do que no grupo da mesalazina (64,7%, 35,3%, e 23,5%, respectivamente; p < 0.05 para todas as comparações). Conclusão: Em uma análise exploratória de pacientes com DC ileocecal suboclusiva, a terapia de manutenção com AZA é mais efetiva que a mesalazina para evitar ou postergar a obstrução intestinal recorrente durante um período de três anos de tratamento. |