De Paul Groussac a Richard Morse: apropriações e releituras de A Tempestade de Shakespeare

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: Pereira Neto, Daiana lattes
Orientador(a): Domingues, Beatriz Helena lattes
Banca de defesa: Lino, Sonia Cristina da Fonseca Machado lattes, Karnal, Leandro lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2296
Resumo: O objetivo dessa dissertação é historiar o uso das personagens Próspero, Ariel e Caliban, provenientes da penúltima peça de Shakespeare, A Tempestade, na América Latina, desde o final do século XIX até fins do século XX. Para alcançar tal objetivo o trabalho foi dividido em quatro capítulos. O primeiro busca analisar as características mais marcantes da peça A Tempestade, bem como seu autor, Willian Shakespeare. O segundo capítulo analisa a interpretação de três autores: Paul Groussac, Rubén Darío e José Enrique Rodó. Esses autores foram os primeiros a utilizar as personagens em solo americano a partir da Guerra Hispano-Americana de 1898. O terceiro capítulo tem como objetivo compreender a diferença no uso das metáforas shakespearianas nas décadas de 1960 e 1970. Elencamos novamente três autores para historiar essa nova percepção: George Lamming, Aimé Césaire e Roberto Fernández Retamar. O quarto e último capítulo analisa a obra O Espelho de Próspero, do historiador norte-americano Richard Morse