Influência da alteração do pH e da degradação enzimática na rugosidade das superfícies de resinas compostas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Salgado, Lívia lattes
Orientador(a): Chaves Netto, Henrique Duque de Miranda lattes
Banca de defesa: Cilli, Renato lattes, Gallito, Marco Antonio lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/414
Resumo: Avaliou-se a rugosidade das superfícies de duas resinas compostas, antes e após a sua imersão em solução aquosa com diferentes pH e solução enzimática. Para a confecção dos 60 corpos de prova, 30 para cada resina composta, utilizou-se uma matriz de acrílico com 5mm de diâmetro e 2mm de espessura, sobre uma tira de poliéster posicionada em uma placa de vidro estéril que foram preenchidas com as resinas compostas Filtek Z350 (3M ESPE) e Empress Direct (Ivoclar-Vivadent), em um único incremento e sobre esta foi colocada outra tira de poliéster e procedeu a fotopolimerização por 40s. Os corpos de prova foram divididos 06 grupos (n=10) de acordo com a solução empregada: água deionizada (Grupos ZA e EA); hidróxido de sódio com pH 13.2 (Grupos ZNa e ENa) e solução enzimática de colesterol esterase (Grupos ZE e EE). Para dar acabamento utilizou-se uma sequência decrescente de granulação de lixas d’água: 600, 1000, 1200, 1500 e 2000 e para o polimento, suspensões de alumina (Arotec, São Paulo, SP, Brasi): 1μm, 0,3μm e 0,05μm. Após o polimento foram armazenados em estufa a 37°C durante 7 dias e realizadas 3 medições de cada superfície no rugosímetro e realizada a média e foram imersos individualmente nas soluções por 30 dias e mantidos em estufa a 37°C, a cada 7 dias as soluções eram trocadas. Após 30 dias foram realizadas mais 3 medições da rugosidade das superfícies e realizada a média. Foi realizada ANOVA e o teste de Tukey. A partir dos resultados obtidos conclui-se que as resinas compostas testadas apresentaram degradação hidrolítica apenas na solução aquosa por um período de imersão de 30 dias.