Conocimiento sobre la HMI, exposiciones al bisfenol A y el nivel de bisfenol A presente en bolsas de solución salina 0.9%

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2020
Autor(a) principal: Piedrahita, Melissa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: spa
Instituição de defesa: Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://hdl.handle.net/11449/194161
Resumo: Os defeitos de formação do esmalte são variados e muitas vezes com condições clínicas semelhantes, mas o diagnóstico correto de entidades clínicas como a Hipomineralização Molar e Incisiva (HMI) requer um processo de aprendizado contínuo e baseado em evidências, conforme fornecido pela calibração. . É difícil saber o quanto os profissionais sabem, sejam da nossa mesma área neste caso Odontopediatria ou de áreas afins, sobre esta condição clínica e seus possíveis fatores etiológicos. São múltiplos, podem ser tanto fatores genéticos como ambientais que podem alterar o processo de amelogênese, ou uma combinação de ambos. O ser humano está amplamente exposto a poluentes ambientais que podem gerar alterações no desenvolvimento somático normal, gerando efeitos adversos ou indesejados em tecidos tão importantes quanto os dentes. O bisfenol A é um desses poluentes, podemos encontrá-lo em resinas e selantes de uso odontológico e existe também uma preocupação sobre o quanto o dentista sabe sobre isso e o quão informado o paciente está sobre a presença desse composto nos materiais que você vai usar. Não há certeza da relação que o BPA possa ter com o HMI, mas tem sido relatado em estudos em animais com situações clínicas que podem ser compatíveis com o HMI, por isso o estudo dessa relação torna-se relevante e necessário. As condições de exposição ao BPA podem variar, desde a exposição ao nível da cavidade oral quando falamos de materiais dentários até a exposição parenteral através de suprimentos médicos de alto uso como bolsas de soro fisiológico, estas são fabricadas em PVC que em sua composição lidar estruturalmente com o BPA. Esse tipo de exposição geralmente ocorre em ambientes hospitalares com condições específicas de armazenamento e dispensação, o que significa que as condições dessa solução salina podem ser variadas, na literatura tem sido relatada a passagem do BPA da gestante para o seu bebê. Três estudos foram desenvolvidos. Dois deles com instrumentos de levantamento CAP, para saber o quanto os dentistas sabem sobre o HMI e sobre o BPA liberado em materiais odontológicos, e um estudo experimental para a identificação do BPA por meio de HPLC liberado em solução salina. Foi encontrada muita variação nos conceitos de HMI e BPA, não há certeza de como diagnosticar e tratar o HMI, e há muita desinformação sobre o BPA presente em materiais odontológicos, mas há motivação para aprender mais sobre os dois tópicos . Concluiu-se que são necessários mais espaços de aprendizagem sobre HMI por parte das Universidades e espaços de formação para o diagnóstico e tratamento deste, também no que diz respeito ao ABP, o estudo destes temas deverá ser implementado a partir do currículo das especialidades para garantir a conhecimentos mínimos necessários para melhorar o atendimento clínico, tomando os cuidados pertinentes. As bolsas de solução salina são descartadas como outra fonte de exposição direta ao BPA.