Akira: a semiótica biopolítica no mangá de Katsuhiro Otomo
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Letras: Estudos Literários
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Departamento: |
Faculdade de Letras
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00402 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13867 |
Resumo: | O presente trabalho se propõe a analisar Akira, do autor Katsuhiro Otomo, utilizando-se de ferramentas semióticas da teoria de histórias em quadrinhos, bem como abordar aspectos sóciohistóricos na construção da narrativa. A pesquisa usará conceitos postulados por Thierry Groesteen (2015) e Scott McCloud (2005), além de investigar assuntos específicos das produções nipônicas tratados por Alfons Moliné (2004) e Paul Gravett (2006). Já Michel Foucault (2019) e Giorgio Agamben (2007) fornecem embasamento para lançar um olhar à história de Otomo a partir dos elementos biopolíticos, visíveis principalmente através da imagem no mangá. Dessa forma, a partir de uma análise semiótica qualitativa, é discutido como as tecnologias anátomo-políticas influenciam a trama, conduzindo e criando personagens que atuam como reflexos de comunidades presentes na Tóquio ficcional |