Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Damião, Paulo Henrique Silveira
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Orientador(a): |
Bom Jardim, Fernando Perlatto
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Banca de defesa: |
Lobo, Valéria Marques,
Corrêa, Larissa Rosa |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10063
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Resumo: |
Durante a ditadura civil-militar brasileira a classe trabalhadora e suas representações sindicais foram abaladas por um novo projeto econômico - salarial, de viés autoritário e excludente, praticado pelos governos militares. Junto a isso, os trabalhadores foram atingidos pelo sistema de repressão que buscava controlar o movimento operário e sindical, eliminando possíveis ameaças ao regime político instalado em 1964. Nesse contexto de autoritarismo, a Justiça do Trabalho se constituiu com um importante canal de recurso e resistência para os trabalhadores, que, por meio de seus tribunais, lutavam por melhores salários e condições de trabalho e contra políticas autoritárias da ditadura. Esse estudo busca, portanto, compreender a atuação dos trabalhadores e sindicatos de Juiz de Fora (MG) e da própria Justiça do Trabalho durante a primeira década do regime militar (1964-1974). Ao final, procuramos perceber se as senteças decretadas pelo Tribunal Regional da 3º região e pelo Tribunal Superior do Trabalho corresponderam aos interesses dos trabalhadores de Juiz de Fora. |