Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Duarte, Gustavo de Mello
 |
Orientador(a): |
Alves, Marcelo da Silva
 |
Banca de defesa: |
Almeida, Geovana Brandão Santana
,
Penna, Cláudia Maria de Mattos
,
Salimena, Anna Maria de Oliveira
,
Borges, Moema da Silva
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Enfermagem
|
Departamento: |
Faculdade de Enfermagem
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2306
|
Resumo: |
Com base na Sociologia do Cotidiano de Michel Maffesoli e outros estudos de temática relevante, empregando uma abordagem mais sensível, este estudo objetivou desvelar o que é ser enfermeira(o) no cotidiano de uma unidade de terapia intensiva. Utilizou-se da pesquisa qualitativa e de uma entrevista semiestruturada, para a coleta de dados. Sua relevância nasceu de vivências profissionais e indagações pessoais do pesquisador, que se confirmaram no decorrer da fundamentação do estudo, bem como da necessidade de possibilitar uma forma de expressão mais abrangente para os enfermeiros e enfermeiras de unidades de terapia intensiva, uma vez que existe uma lacuna em estudos desta natureza. Buscou-se conhecer as vivências cotidianas, os sentimentos e os significados atribuídos pelas(os) enfermeiras(os) ao estar inserido em um ambiente de características especiais. Pode-se inferir deste estudo que a(o) enfermeira(o) possui sim uma visão produtivista e de resultados: percebe como úteis as tecnologias e as máquinas, pauta seu trabalho nas normas e rotinas e não se dá conta dos sentimentos que vivencia enquanto trabalha, mas utiliza todas estas ferramentas para desempenhar seu papel. Ao mesmo tempo, apresenta sensibilidade e organicidade em seu ser, dando valor ao estar junto, ao se importar com o outro, sem deixar de ser profissional, e ao trabalhar em equipe. Assim este SER enfermeira(o) é complexo, plural e singular, não podendo ser estereotipado ou classificado, é engrenagem motora do intrincado ambiente da unidade de terapia intensiva |