Visitações eclesiásticas: do delito à punição- Mariana (1722- 1743)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Rodrigues, Isis Menezes de lattes
Orientador(a): Almeida, Carla Maria Carvalho de lattes
Banca de defesa: Oliveira, Mônica Ribeiro de lattes, Santos, Beatriz Catão Cruz lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3850
Resumo: O objetivo deste trabalho é entender a atuação da Igreja Católica junto à população das Minas Gerais no que diz respeito ao controle da moral e dos bons costumes. Veremos que através deste controle religioso a mulher negra forra recebeu a maior atenção por parte da Igreja, orientada por um projeto que esteve ao longo de todo o século XVIII pautado pelas Visitações Eclesiásticas. Assim, nossa pesquisa centrou-se na análise da cidade de Mariana, em Minas Gerais, entre os anos de 1722 e 1743. Abordamos a explosão das manumissões como um fator essencial tanto para o Estado português quanto para a Igreja Católica acreditarem que esta cidade deveria receber uma maior atenção. Desta forma, era preciso organizar a população nos moldes europeus. O modo encontrado pela Igreja baseou-se nas incursões religiosas em solo colonial através destas Visitações.