Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Conti, Carolina Ferreira
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Orientador(a): |
Mota, Márcia Maria Peruzzi Elia da
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Banca de defesa: |
Barbosa, Altemir José Gonçalves
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Santos, Acacia Aparecida Angeli dos
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Psicologia
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2450
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Resumo: |
Estudar a aprendizagem da escrita é importante para promover meios adicionais capazes de facilitar este processo, além de criar novos recursos para lidar com as dificuldades de aprendizagem. Nesse sentido, estudos recentes tem investigado o papel das habilidades metalingüísticas, como a consciência fonológica e a consciência morfológica, no aprendizado da escrita. O presente estudo teve dois objetivos: investigar se a escrita de diferentes tipos de palavras está associada a diferentes habilidades metalinguísticas; investigar se existe um desenvolvimento nas estratégias de escrita. Participaram 132 crianças, de ambos os sexo e entre 6 e 11 anos de idade, regularmente matriculadas em 3 escolas públicas da cidade de Juiz de Fora. Desses estudantes 30 (22,7%) crianças freqüentavam o segundo ano, 51 (38,6%) o terceiro ano e 51 (38,6%) o quarto ano. Para avaliar a consciência fonológica e morfológica foram utilizados respectivamente o Roteiro de avaliação de consciência fonológica (Santos, 1996) e as tarefas de Analogia Gramatical - Morfologia Flexional (Mota, 1996 adaptada de Nunes, Bidman & Bryant, 1997) e Derivacional (adaptada de Nunes, Bidman & Bryant, 1997). As habilidade de codificação ortográfica foram testadas mediante o ditado experimental de palavras (adaptada de Correa, 2008), que continha palavras regulares, palavras com regras contextuais, palavras com regras morfossintáticas e palavras cuja morfologia é ambígua, além do TDE: subteste de escrita, para medida de escrita de palavras isoladas. Também foi utilizado o WISC III: subteste de dígitos como medida de controle. Foi possível perceber que a escrita está associada tanto a habilidade de consciência fonológica como também, deforma mais restrita, à habilidade de consciência morfológica. Essas análises permitem constatar que no Português do Brasil, tanto a consciência fonológica como a morfológica são recursos importantes para a escrita. Além disso, pode-se verificar que com o avanço na escolarização as crianças se apropriam de diferentes regras ortográficas que compõe a língua portuguesa. |