Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2007 |
| Autor(a) principal: |
Faquin, Giovanni Stroppa
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| Orientador(a): |
Viscardi, Cláudia Maria Ribeiro
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| Banca de defesa: |
Barata, Alexandre Mansur
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Oliveira, Lucia Maria Lippi
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| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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| Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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| Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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| País: |
Brasil
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| Palavras-chave em Português: |
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| Área do conhecimento CNPq: |
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| Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4980
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Resumo: |
Pretendemos com esta pesquisa lançar nova luz sobre um período de nossa história republicana: o governo Afonso Pena (1906-1909). Com o intuito de limitar a interferência da Coligação que o levou à chefia da nação, Afonso Pena alça ao poder uma jovem frente ministerial e parlamentar de precoce inserção na vida pública nacional. O grupo seria apelidado pelas forças de oposição e pela crônica política como "Jardim da Infância". Identificados com a introdução dos valores de probidade e profissionalismo na gestão pública, suas atuações entraram em conflito com as tradicionais estruturas partidárias federais e estaduais. Partindo da investigação de suas origens familiares, fase acadêmica e iniciação na vida pública, procuramos acompanhar uma experiência de poder político na Primeira República. A trajetória biográfica dos integrantes do "Jardim da Infância" nos permitiu identificar, em um mesmo grupo, momentos de coexistência e confronto entre o inovador e o tradicional, o ético e o moral. A permanência do personalismo, da fraude e da violência, tão corriqueiros na paisagem política da Primeira Republica da o tom de nossa pesquisa. Com a visibilidade alcançada pelo "Jardim da Infância" na presidência de Afonso Pena procuramos compreender como um regime essencialmente oligárquico e bacharelesco abrigou críticos às suas estruturas fundamentais. |
