Interações sociais e digitais entre jovens de uma cidade pequena: "aqui em Ervália não tem nada para jovens"
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00397 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/13857 |
Resumo: | O advento da internet e a presença das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) na vida cotidiana, atualmente, têm se apresentado como temas importantes nos estudos socioculturais, particularmente no que se refere à juventude. Identificados por alguns autores como “nativos digitais”, estes jovens trazem como característica comum o fato de terem nascido e crescido em um contexto social marcado pela cultura digital, caracterizada pela intensificação da produção e circulação da informação, bem como de formas de lazer e interação através dos dispositivos digitais. Esta dissertação procura analisar a forma como as tecnologias digitais, em particular, o uso do celular, estão inseridas no cotidiano de jovens de uma cidade pequena (Ervália/MG), tendo como objetivo compreender o espaço que as TIC’s ocupam no processo de socialização e interação entre estes jovens. Baseando-se na abordagem qualitativa, foram utilizadas como estratégias de pesquisa a ciberetnografia dos espaços virtuais frequentados por estes jovens, além da interação deste pesquisador com os interlocutores da pesquisa através das redes sociais. Destaca-se entre os resultados encontrados o fato de que, apesar do uso intensivo do celular como forma de interação entre os pares, estes jovens indicam a preferência por interações face a face, sentindo-se confinados ao ambiente virtual devido à ausência de espaços de lazer na cidade – o ciberespaço se torna, assim, um “momento nosso” |