Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Barboza, Elisa Maria Rodrigues
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Orientador(a): |
Soares, Sérgio José Puccini
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Banca de defesa: |
Gallo, Sérgio Nesteriuk
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
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Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/190
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Resumo: |
Inicialmente tido como um produto audiovisual principalmente televisivo, o videoclipe, nos últimos anos, tem se expandido e ganhado força no ambiente virtual. Abarcando as transformações tecnológicas, principalmente no âmbito da interatividade na web, culmina com a aparição dos videoclipes interativos. Que, por sua vez, combinam aspectos de diversos meios, como, por exemplo, da televisão, do cinema e da arte digital, para criar narrativas nas quais os espectadores podem modificar os resultados através da sua intervenção em um meio digital. Uma das bandas que se destaca nessa vertente é o Arcade Fire, que teve, ao longo de seu trajeto, quatro projetos audiovisuais interativos realizados por dois diretores, Vincent Morisset e Chris Milk e, em alguns casos, em parceria com a Google. Os videoclipes em questão são: Neon Bible (Vincent Morisset, 2007), Sprawl II (Moutains beyond mountains) (Vincent Morisset, 2010), The Wilderness Dowtown (Chris Milk, 2010) e Just a Reflektor (Vincent Morisset, 2013). Através da investigação do que é o videoclipe (inicialmente em seu formato não interativo), do ambiente no qual florescem as experiências interativas desse formato, da sua conexão com as narrativas digitais, bem como do aprofundamento acerca dos elementos envolvidos na produção dos clipes interativos feitos para o Arcade Fire, será produzida uma análise sobre os trabalhos realizados para a banda. |