Autorretratos de septuagenários: Henrique Bernardelli e Rodolfo Amoedo no Museu Mariano Procópio
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | , , , |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: | |
Área do conhecimento CNPq: | |
Link de acesso: | https://doi.org/10.34019/ufjf/di/2021/00445 https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/14358 |
Resumo: | A pesquisa consiste em analisar os autorretratos em fase idosa de Henrique Bernardelli e Rodolfo Amoedo doados à Alfredo Ferreira Lage, em 1929, e entregue posteriormente ao Museu Mariano Procópio. Confrontados com outros documentos do período, como artigos de periódicos, fotografias, retratos e autorretratos, foi possível delinear um determinado modo dos pintores se exibirem, evidenciando uma preocupação com a posição social assumida pela profissão. Nesse sentido, não houve uma mudança profunda dessa perspectiva na velhice ativa, quando ambos continuaram a exercer o ofício, contudo, na impossibilidade de prolongar a situação de ajustamento entre trabalho e envelhecimento a exposição imagética deles sofreu uma alteração, cada um com sua individualidade e em circunstâncias próprias. De todo modo, eles persistiram, tanto quanto puderam, em mostrar suas figuras como profissionais dedicados, mesmo numa fase de transformações físicas, psíquicas e sociais como a senectude. |