Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Genú, Tammy Senra Fernandes
 |
Orientador(a): |
Pifano, Raquel Quinet de Andrade
 |
Banca de defesa: |
Geraldo, Sheila Cabo
,
Zago, Renata Cristina de Oliveira Maia
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
|
Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6474
|
Resumo: |
O objetivo principal deste trabalho é analisar como se deu a relação entre Oswaldo Goeldi e Murilo Mendes, artistas cujo impacto na arte moderna brasileira ainda é pouco estudado. Murilo Mendes foi atuante como crítico de arte e poeta e sempre possuiu uma íntima ligação com as artes no geral. Através de contatos com amigos artistas, adquire uma coleção de arte que atualmente nos dá um panorama da arte moderna no Brasil e na Itália do período no qual o poeta viveu. Na coleção que atualmente se encontra no acervo do Museu de Arte Moderna Murilo Mendes (MAMM/UFJF) encontramos quatro pequenas xilogravuras de autoria de Oswaldo Goeldi: Mulheres no Mangue, Vilarejo, o Ladrão e Bôas Entradas. Como a coleção muriliana foi sendo estabelecida através de presentes de amigos como forma de agradecimento a críticas positivas ou mesmo presentes dados em datas especiais como aniversários, questiona-se a presença das obras de Goeldi na coleção, já que não havia nenhum relato claro de relação de amizade entre estes dois artistas. Portanto, este trabalho apresentará as trajetórias de ambos artistas no período do estabelecimento da arte moderna no Brasil, entre 1920 a 1961, procurando levantar provas que comprovem que estes se conheciam e nutriam uma relação de admiração e amizade que podem explicar a trajetória das obras de Goeldi até Mendes. |