Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Souza, Nataska de Oliveira
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Orientador(a): |
Leite, Fabíola Pessôa Pereira
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Banca de defesa: |
Carvalho, Rodrigo Furtado de
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Melo, Laércio Almeida de
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
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Departamento: |
Faculdade de Odontologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12342
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Resumo: |
Objetivo: Este estudo objetivou identificar a prevalência e os fatores associados à necessidade de próteses removíveis em idosos. Ademais, verificou-se o impacto dessa necessidade na dificuldade de se alimentar e na autopercepção de saúde bucal. Materiais e métodos: O presente estudo é caracterizado por ser do tipo seccional e de base populacional. Para a realização do mesmo, os dados da última Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) realizada no Brasil foram utilizados. Na análise dos dados, o teste Quiquadrado foi usado inicialmente. A posteriori, a regressão múltipla de Poisson foi utilizada e as razões de prevalências ajustadas foram obtidas. Resultados: A amostra foi composta por 11.697 idosos, dentre os quais 90,8% necessitavam de próteses removíveis. A necessidade de prótese total dupla foi de 40,9%, enquanto a de prótese parcial removível foi de 49,9%. O fato do idoso ser mais velho (p=0,001), de cor parda (p=0,004), não possuir instrução (p<0,001) e serem acometidos por mais de uma doença crônica (p<0,001). influenciaram em maiores necessidades de próteses removíveis. Por sua vez, essa necessidade impactou em uma autopercepção de saúde bucal ruim (p<0,001) e em maiores dificuldades de se alimentar (p<0,001).Conclusão: Como conclusão, a necessidade de prótese removível está associada a piores condições socioeconômicas e de saúde. Além disso, essa necessidade impacta negativamente na autopercepção de saúde bucal e na alimentação. |