Coordenadas polares versus coordenadas retangulares no cálculo do ponto de máximo carregamento em sistemas elétricos de potência

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2007
Autor(a) principal: Guedes, Magda Rocha lattes
Orientador(a): Costa, Vander Menengoy da lattes
Banca de defesa: Borges, Carmen Lúcia Tancredo lattes, Vinagre, Márcio de Pinho lattes, Marcato, André Luís Marques lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Engenharia Elétrica
Departamento: Faculdade de Engenharia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3288
Resumo: O aumento contínuo da demanda aliado as restrições econômicas e ambientais para a expansão das capacidades de geração e transmissão tem propiciado a operação dos sistemas elétricos de potência cada vez mais próxima de seus limites operativos. Conseqüentemente, a estabilidade de tensão é hoje um dos temas mais importantes tanto para as concessionárias de energia elétrica, quanto para os pesquisadores do meio acadêmico. Face a esta situação, torna-se cada vez mais premente, a necessidade de desenvolver novas metodologias e avaliar as existentes, de modo a possibilitar uma análise acurada da estabilidade de tensão. Neste contexto, este trabalho aborda o cálculo do ponto de máximo carregamento através da utilização dos métodos do fluxo de potência continuado e do ponto de colapso. Além disto, e como idéia principal, tem como objetivo avaliar o desempenho destas metodologias, quando as equações básicas que caracterizam a rede elétrica são expressas tanto em coordenadas polares, quanto em coordenadas retangulares. Os resultados apresentados enfocam o número de iterações e a trajetória de convergência dos processos iterativos referentes ao fluxo de potência continuado e ao método do ponto de colapso. Análises de autovalores, autovetores e vetores tangentes também são apresentados. Sistemas testes do IEEE e um modelo equivalente da região Sul-Sudeste brasileira são utilizados na simulação dos resultados.