Desempenho das empresas aéreas brasileiras em aeroportos coordenados e não coordenados

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Godoi, Flávia Macedo Rocha de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
DEA
Link de acesso: https://repositorio.idp.edu.br//handle/123456789/4207
Resumo: A eficiência das empresas aéreas brasileiras é avaliada no período de 2000 a 2019, com o objetivo de verificar se os mecanismos que conferem prioridade no uso da infraestrutura às empresas já atuantes em aeroportos congestionados possuem impactos na eficiência e na qualidade dos serviços prestados. Emprega-se a metodologia de Análise Envoltória de Dados (DEA) com informações disponibilizadas pela Agência Nacional de Aviação Civil, comparando-se a eficiência média em dois blocos: aeroportos coordenados e não coordenados. Foram utilizados dois modelos de estimação: no primeiro, a eficiência das empresas foi avaliada com base em variáveis relativas à performance produtiva e, posteriormente, adicionou-se ao modelo anterior variáveis indicativas de qualidade do serviço prestado. Comparando-se as eficiências médias entre os dois blocos, os resultados mostraram evidências de que a regulação atuou no sentido de aumentar a performance da aviação nacional e a qualidade dos serviços, à medida que a eficiência média nos aeroportos coordenados foi superior em 21,4%, no modelo 1, e em 18,7%, no modelo 2.