Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Diogo de Melo Gomes
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Orientador(a): |
Pelegrini, Christian Hugo
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Banca de defesa: |
Puccini, Sérgio
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Zamberlan, Cesar Adolfo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Artes
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Departamento: |
IAD – Instituto de Artes e Design
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/12445
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Resumo: |
Tornar a trazer um sucesso de volta para as telas não é uma tarefa fácil, todo remake de séries de televisão é um processo complexo e arriscado. Ele é complexo pelos diversos códigos e signos semióticos e textuais que o identificam com o seu anterior, e arriscado, pois em um mercado tão competitivo quanto o das séries narrativas televisivas, uma produção que seja menos que excelente pode acarretar prejuízo para os seus produtores e um cancelamento inesperado, além da eterna comparação entre o remake e o seu anterior. Reescrever nessa “tábula rasa” exige, assim, um extenso conhecimento dos processos narrativos, textuais, cinematográficos e televisuais, além de se adequar às intermodalidades das novas tecnologias. Para entender estes meandros, propomos nesta dissertação o estudo de caso da série de televisão House of Cards de 2013, produzida pela MRC em parceria com a Netflix, e seu processo de transposição entre o remake e a sua versão anterior produzida pela BBC em 1990. Entre as versões, existem décadas de evolução da forma como as séries são produzidas, e até a própria Netflix que surge para mudar essa cadeia de produção. Com isso, analisaremos e debateremos as principais transformações entre as produções britânicas do início da década de 1990 até as séries por streamings, tendo como base as duas versões de House of Cards. |