Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2012 |
Autor(a) principal: |
Dutra, Lidiane Silva
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Orientador(a): |
Leite, Magda Narciso
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Banca de defesa: |
Soares, Cristina Duarte Vianna
,
Micke, Gustavo Amadeu
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Farmacêuticas
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Departamento: |
Faculdade de Farmácia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1469
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Resumo: |
Todos os povos do mundo fazem uso de plantas medicinais ou de seus derivados, para o tratamento de doenças. Os fitoterápicos são medicamentos obtidos empregando-se, como princípio ativo, exclusivamente matérias-primas vegetais e são caracterizados pelo conhecimento da eficácia e dos riscos de seu uso. No Brasil estes produtos são regulamentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) e devem apresentar qualidade, segurança e eficácia. A β-escina é o principal princípio ativo das sementes da Castanha-da-Índia, Aesculus hippocastanum (Hippocastanaceae) que possui propriedades farmacológicas que produzem respostas significativas nos casos de insuficiência venosa crônica (IVC), hemorróidas e edemas pós-operatórios. Como produto de uso farmacêutico é amplamente utilizada e possui várias apresentações, em diferentes formas farmacêuticas. A Castanha-da-Índia (Aesculus hippocastanum L.) é a segunda espécie vegetal com maior número de derivados registrados como fitoterápicos simples pela ANVISA. A ausência de metodologia analítica para quantificação de β-escina nos extratos fluido, glicólico e seco de Castanha-da-Índia gerou a necessidade de desenvolvimento deste trabalho que teve como objetivos propor e validar métodos analíticos de doseamento para esta substância. Foram desenvolvidas três metodologias analíticas diferentes utilizando a espectrofotometria Ultravioleta visível, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Eletroforese Capilar. O extrato fluido foi analisado pelas três técnicas validadas. Os métodos foram comparados através do teste t de Student e apresentaram diferenças estatísticas num intervalo de 95% de confiança. O Intervalo de confiança dos métodos também foi calculado, sendo estes de 0.16 a 0.73; 0.21 a 0.87 e 0.24 a 1.15 respectivamente para CLAE, CE e UV-Vis. O teor declarado pelo fabricante foi de 0.47%, estando este valor contido no intervalo de confiança de todas as metodologias. |