Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santiago, Bruna Cristina Flausino
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Orientador(a): |
Amorin, Cassiano Caon
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Banca de defesa: |
Costa, Bruno Muniz Figueiredo
,
Reis, Andreia Rezende Garcia
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/6957
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Resumo: |
Na busca pela Geografia escolar que se vincule à realidade espacial contemporânea aos educandos, a cidade e seus locais habituais aos discentes aparecem como alternativa, como ente a ser explorada pelo professor no intento de educar. Diante do exposto, com o olhar voltado para o ensino da Geografia escolar e, mais especificamente para o campo da linguagem cartográfica, a presente pesquisa partiu das indagações: o mapa mental como recurso didático contribui para o ensino da Geografia escolar? A análise de mapas mentais confeccionados pelos educandos possibilita que o professor compreenda as noções espaciais construídas por eles? Em nossa hipótese de trabalho, as respostas para as questões apresentadas são positivas. Trazemos como objetivo geral verificar as potencialidades dos mapas mentais elaborados por discentes enquanto recurso didático no ensino da Geografia escolar. O recurso didático explorado foi o mapa mental no contexto da Geografia escolar a partir da análise de conteúdo de mapas mentais proposta pela metodologia Kozel. A complexidade espacial aciona o uso das linguagens como forma de alcançar a aprendizagem dos fenômenos. Para alcançar a compreensão dos mapas várias habilidades e leituras devem ser movimentadas, pois, esse instrumento é imbuído de informações através de diferentes símbolos. Através das manifestações espaciais é possível compreender as entranhas de uma sociedade em toda a sua complexidade relacional. Assim, os mapas mentais nos dizem muito sobre a percepção espacial do sujeito, esse recurso nos indica de onde o sujeito fala. A confecção e leitura dos mapas mentais contribui para o alcance dos níveis da alfabetização cartográfica e apreensão dessa linguagem. Por mais que os mapas no geral, codificados ou decodificados pelos estudantes se restringem a informação de localização no espaço, as lógicas espaciais que perpassam tal localização devem ser focadas pelo trabalho docente. |