Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Silva, Simone Aparecida Moreira da
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Orientador(a): |
Mazetto, Francisco de Assis Penteado
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Banca de defesa: |
Souza, Auta Iselina Stephan de
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Barcellos Neto, Christovam de Castro
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Geografia
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4089
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Resumo: |
A partir de 2011 o Estado de Minas Gerais reorganizou seu processo de regionalização em saúde, de forma a reestruturar as regiões de saúde e criar redes prioritárias de atenção à população. Tais redes consistem em reestabelecer a coerência entre situação de saúde e sistema de saúde, sendo assim a assistência à população proposta pelo SUS de acordo com o Plano Diretor de Regionalização, será dada de forma contínua e não fragmentada. Como uma dessas redes condiz à Urgência e Emergência, principalmente para os agravos das doenças cardiovasculares e causas externas (acidentes de trânsito), cabe as Unidades de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) lançada a partir da Política Nacional de Urgência e Emergência 2003 funcionarem como polos intermediárias entre as Unidade de Atenção Primária à Saúde- UAPS e os hospitais visando entre outras coisas desafogar os prontos-socorros ampliando e melhorando o acesso dos brasileiros aos serviços de urgência do SUS. As UPAS atendem a casos que exijam atenção médica intermediária, como problemas de pressão, febre alta, fraturas, cortes e infartos, evitando que esses pacientes sejam sempre encaminhados aos prontos-socorros dos hospitais. Tendo em vista a proposta de regionalização em saúde do Estado de Minas Gerais, o presente trabalho pretende constituir-se em um estudo de caso referente à UPA de São Pedro (Cidade Alta), de forma a refletir sobre suas ações junto à população e sobre como essas ações proporcionam um suporte as UAPS, atingindo assim seu real papel enquanto atendimento de urgência e emergência. |