Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2006 |
Autor(a) principal: |
Flausino, Camila Carolina
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Orientador(a): |
Oliveira, Mônica Ribeiro de
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Banca de defesa: |
Almeida, Carla Maria de Carvalho
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Florentino, Manolo Garcia
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em História
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Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/3276
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Resumo: |
A prática do tráfico interno de escravos foi intensificada a partir da proibição do tráfico Atlântico, em 1850, e perdurou até às vésperas da abolição como uma das alternativas reposição de mão-de-obra cativa. Quando praticado entre diferentes regiões de uma mesma província, era chamado de tráfico intraprovincial; e entre províncias diferentes, era chamado de interprovincial. Muitos estudos têm se dedicado ao tema no Brasil, mas privilegiando as regiões de plantation do século XIX, principalmente São Paulo e Rio de Janeiro, em detrimento das regiões voltadas para o abastecimento do mercado interno. Nesse sentido, nosso trabalho tem por objetivo investigar o tráfico interno de escravos em Mariana, sede e freguesias, na segunda metade do século XIX. Identificaremos o perfil do escravo negociado, bem como o destino dado a esses cativos para verificarmos se eles estavam sendo mantidos ou transferidos de Mariana para outras regiões e Minas ou para outras províncias. Para tanto utilizaremos, principalmente, os registros de compra e venda de escravos do Arquivo Histórico da Casa Setecentista de Mariana entre os anos 1850-1886. |