Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Dias, Lucília da Glória Alves
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Pissolato, Elizabeth de Paula
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Dal Poz Neto, João
,
Loureiro, Thiago de Niemeyer Matheus
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
|
Departamento: |
ICH – Instituto de Ciências Humanas
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/115
|
Resumo: |
O objetivo do presente trabalho é refletir sobre o riso e o humor na experiência das sociedades indígenas jê, Brasil Central. Com base na análise da etnografia sobre povos jê produzida entre as décadas de 1970 e 2010, a presença do humor é tratada aqui em dois contextos específicos: as relações interpessoais chamadas pela antropologia clássica de “relações jocosas” e a presença em rituais de figuras cômicas ou “palhaços”. O primeiro conjunto é abordado principalmente da perspectiva da “convivialidade” (Overing, 2000) e do manejo das emoções no cotidiano; o segundo leva-nos a um comentário sobre o controle do medo da alteridade. O argumento desenvolvido aqui é que o humor Jê aparece como um elemento fundamental para a vida destes povos, não apenas pela produção de “bem estar” e controle da raiva no cotidiano, mas também por que cria possibilidades experienciais para além – ou aquém – das estruturas sociais jê. |