Fenomenologia e religião em Michel Henry: um diálogo com Janicaud

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2012
Autor(a) principal: Araujo, Ronaldo Chicre lattes
Orientador(a): Araújo, Paulo Afonso de lattes
Banca de defesa: Pires, Frederico Pieper lattes, Wondracek, Karin Hellen Kepler lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Ciência da Religião
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4822
Resumo: Esta pesquisa pretende investigar a crítica de Dominique Janicaud, segundo a qual a fenomenologia, indo além do fenômeno, se torna teologia. Michel Henry propõe uma fenomenologia da vida para a abordagem fenomenológica do cristianismo e busca saber o que este considera como verdade. No Novo Testamento, a verdade é designada como aparição, manifestação e revelação, palavras-chave da fenomenologia. Trata-se de uma verdade fenomenológica pura, que se refere à fenomenalidade. Vida, revelação e verdade se remetem ao Deus cristão. Para Janicaud, Henry vai além do fenômeno ao investigar a autorrevelação da vida, e sua fenomenologia se torna teologia. Entretanto, ao dialogar com a religião, sua filosofia pode ser considerada como uma filosofia da religião.