Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Barbosa, Gisele
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Orientador(a): |
Almeida, Mauro Vieira de
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Banca de defesa: |
Benício, Aloísio Antônio Alves
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Saraiva, Mauricio Frota
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Saúde Brasileira
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Departamento: |
Faculdade de Medicina
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/600
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Resumo: |
Compostos adamantóides têm sido alvo de interesse desde a virada do século 20, devido a sua analogia com a estrutura do diamante. A estrutura única do adamantano é refletida em suas propriedades físicas e químicas altamente diferenciadas, que podem ter muitas aplicações, incluindo a concepção de medicamentos e carreação de fármacos. Estes estão presentes numa grande variedade de compostos bioativos, mostrando atividade contra alguns agentes infecciosos e em muitos distúrbios fisiológicos. Juntamente com as aminas e, principalmente, as poliaminas que são substâncias que ocorrem amplamente em materiais biológicos podendo estar envolvidas em muitos aspectos como crescimento, divisão e diferenciação celular, os compostos adamantóides são considerados um alvo potencial para a quimioterapia de várias doenças, principalmente as infecciosas. Nesse contexto, esse trabalho tem como proposta a preparação de novos derivados adamantóides diaminados e amino álcoois, que sejam potenciais agentes farmacológicos. Para obtenção dos compostos almejados, o 1- adamantano metanol teve o grupo hidroxila transformado em um melhor grupo abandonador e em seguida substituído por diferentes aminas e amino álcoois. E, para a síntese dos derivados da 2-adamantanona foi realizada a aminação redutiva da mesma com as diaminas e amino álcoois utilizados. Obteve-se 19 compostos, sendo 12 inéditos, os quais foram caracterizados por espectroscopia na região do Infravermelho e Ressonância magnética nuclear de 1H e 13C. Foram realizados diferentes ensaios biológicos e o composto 7 apresentou maior destaque nos testes realizados. |