Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais: desenvolvendo novos olhares, buscando novas propostas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Santos, Elizete Fernandes dos lattes
Orientador(a): Fernandes, Dmitri Cerboncini lattes
Banca de defesa: Neubert, Luiz Flávio lattes, Souza, Francisco Raul Cornejo de lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Mestrado em Gestão e Avaliação em Educação Pública
Departamento: Faculdade de Educação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
NEE
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/631
Resumo: O objetivo desta dissertação é analisar se a existência de um serviço de apoio à inclusão, especificamente a Sala de Recursos, contribui para o processo de inclusão dos alunos com deficiência nas escolas estaduais mineiras. Para isso, realizamos pesquisa comparativa entre duas escolas situadas nos municípios de Mariana e Ouro Preto, das quais apenas uma possui o serviço de Sala de Recursos. Para efeito de escolha foi levado em consideração o fato de em ambas as escolas haver o atendimento a um número significativo de alunos com necessidades educacionais especiais (NEEs). Por conta de a escola em que funciona a Sala de Recursos atender apenas a alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental e a outra escola prestar atendimento a alunos das séries iniciais e finais desse nível de ensino, para efeito de comparação, elegemos como foco de análise apenas o atendimento a alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental, ou seja, alunos do primeiro ao quinto ano. No processo investigativo foram utilizados métodos qualitativos tais como análise documental, entrevistas com professores e gestores bem como observação participante. Dentre os documentos analisados estão a Proposta Político Pedagógica (PPP) das escolas e fichas de desempenho dos alunos atendidos na sala de recursos bem como dos alunos com deficiência, matriculados na escola que não possui esse tipo de atendimento. Para este estudo, tomamos como base o período de 2011 e 2012.