Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Silva, Egna de Queiroz
 |
Orientador(a): |
Neubert, Luiz Flávio
 |
Banca de defesa: |
Santos, José Alcides Figueiredo
,
Machado, Carla Silva
 |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Gestão e Avaliação em Educação Pública
|
Departamento: |
Faculdade de Educação
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/8771
|
Resumo: |
A presente dissertação é desenvolvida no âmbito do Mestrado Profissional em Gestão e Avaliação da Educação Pública (PPGP) do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (CAEd/UFJF). O caso de gestão a ser estudado irá discutir como a equipe gestora da escola Aquarela organiza os horários extraclasse dos professores, conhecido em Minas Gerais como Módulo 2 (M2), frente aos inúmeros desafios que essa política traz em sua estruturação no ambiente escolar. No primeiro capítulo, serão revisitados os marcos normativos nacionais e estaduais que respaldaram a política que tornou possível ao professor cumprir 1/3 de sua carga horária fora da sala de aula. Para uma maior compreensão do leitor, será feita a caracterização da escola onde se passa o Caso de Gestão e a descrição do modo como os professores cumprem os horários de M2. O terceiro capítulo trará embasamentos teóricos que discorrem sobre o trabalho docente, o planejamento, a gestão escolar e a prática pedagógica do professor. Também no segundo capítulo, será apresentada a metodologia e os instrumentos de pesquisa a serem utilizados no trabalho. Em seguida, serão realizadas as análises das entrevistas aplicados junto aos professores e a equipe gestora da escola. No terceiro capítulo, será apresentado um Plano de Ação educacional, cujo objetivo é considerar novas possibilidades de realização do M2 no espaço escolar. A primeira ação deste plano tem por fim dar publicidade da política do M2 aos professores da escola com maior regularidade. A segunda ação consiste em reestruturar os horários de M2 individual de forma que os professores sejam de fato acompanhados pelos supervisores. A terceira ação tem por foco o M2 coletivo e, nesse sentido, propõe uma única reunião mensal com o coletivo de professores e gestores da escola. Completando o Plano, a última ação busca reestruturar o laboratório de informática como novo espaço de cumprimento ao M2 individual. Fechando o trabalho, serão feitas apontamentos do principais pontos levantados durante a pesquisa. |