Avaliação da relação de diversas condições dentárias com a presença de sinusite maxilar crônica uni ou bilateral: estudo por tomografia computadorizada de feixe cônico

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Barroso, Érica de Almeida lattes
Orientador(a): Campos, Celso Neiva lattes
Banca de defesa: Devito, Karina Lopes lattes, Bastos, Jéssica do Amaral lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em Clínica Odontológica
Departamento: Faculdade de Odontologia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/10584
Resumo: O seio maxilar (SM) se relaciona anatomicamente com as raízes dos dentes maxilares, explicando a disseminação de processos infecciosos de alguns dentes para o seu interior. Este estudo visa associar causas odontogênicas das sinusites à presença da doença uni ou bilateral através de imagens de tomografia computadorizada de feixe cônico. Para este estudo, 41 pacientes da clínica de Otorrinolaringologia do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), diagnosticados com sinusite maxilar crônica foram incluídos e divididos em dois grupos: SMB: pacientes com sinusite maxilar bilateral e SMU: pacientes com sinusite maxilar unilateral. Diversas condições dentárias foram avaliadas nos dois grupos, como a distância entre as raízes e o SM, radioluscência apical e perda óssea alveolar. Os dados foram tabulados e analisados com os testes qui-quadrado e exato de Fisher. O intervalo de confiança foi 95% (p≤.05). Não foi observada diferença estatisticamente significativa entre sinusite uni ou bilateral e a proximidade dos ápices radiculares com o SM, presença de radioluscência apical e perda óssea alveolar (p≥.05). No presente estudo causas odontogênicas estiveram presentes nos casos de sinutites uni e bilaterais e os molares apresentaram maior relação de proximidade com o SM no grupo SMU, ainda que não haja significância estatística.