Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Horta, Adriene Paiva Araújo
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Orientador(a): |
Souza, Auta Iselina Stephan de
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Banca de defesa: |
Souza, Édina Evelyn Casali Meireles de
![lattes](/bdtd/themes/bdtd/images/lattes.gif?_=1676566308) |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
|
Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Serviço Social
|
Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
|
País: |
Brasil
|
Palavras-chave em Português: |
|
Área do conhecimento CNPq: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2880
|
Resumo: |
O presente estudo centra-se em reflexões acerca do cuidado ao Portador de Transtorno Mental – PTM na atenção básica, particularmente na Estratégia de Saúde da Família – ESF no município de Timóteo/MG, bem como identificar as possibilidades e limites que circundam o cotidiano dos profissionais da atenção básica na efetivação da assistência. Buscou-se problematizar, nesse sentido, as mudanças propostas pela Reforma Psiquiátrica, à luz da integralidade da assistência e o papel da atenção básica, da ESF frente ao cuidado ao PTM, uma vez que esses compartilham os princípios fundamentais como: vínculo, responsabilização e acolhimento. Portanto, a partir de uma perspectiva crítica, o trabalho abarca as mudanças no âmbito do cuidado ao PTM, realizou-se pesquisa de campo com os profissionais da ESF e equipe gestora da Secretaria Municipal de Saúde e Assistência Social. Assevera-se que foram lançadas algumas contribuições reflexivas sobre o cuidado ao PTM na atenção básica, tendo como referência o materialismo histórico, do qual foram extraídas categorias analíticas que poderão contribuir com a efetivação da assistência na ESF e a organização do trabalho. A partir das análises dos dados coletados, foi possível perceber que os profissionais da atenção básica não realizam o cuidado ao PTM, primam pelo encaminhamento ao serviço de saúde mental de referência e não conhecem os pressupostos da Reforma Psiquiátrica e as mudanças no âmbito do cuidado. |