Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Marques, Lucas Teixeira
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Orientador(a): |
Brito, Ciro José
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Banca de defesa: |
Moreira, Danilo Gomes
,
Deresz, Luís Fernando
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Ciências aplicadas à Saúde - PPgCAS
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Departamento: |
ICV - Instituto de Ciências da Vida
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/18107
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Resumo: |
O teste isométrico de tração do meio da coxa (IMTP) é comumente utilizado na avaliação de desempenho esportivo, mas permanece subutilizado entre atletas de esportes de combate. Objetivos: avaliar se os medalhistas panamericanos (PM) apresentaram diferenças quando comparados com atletas não medalhista (NM) na realização do IMTP. Métodos: foram medidos 72 atletas de karatê [n=35 (♀ 12)] e Taekwondo [n=37 (♀ 15)] (22,4±3,7 anos; 67,4±11,5 Kg; 1,7±0,1 m; 22,1±2,8 kg/m2). Do total, 32 atletas eram PM de seu esporte de combate específico (♀ 11). Todos os participantes realizaram o IMTP 60-90 dias antes da competição. Foram medidas as seguintes variáveis: a) Impulso Líquido a 50; 100; 150 e 200ms (N*s); b) pico de força absoluto (N) e relativo (PF; N/Kg) e; c) Classificação de desenvolvimento de força (RFD) em 50; 100; 150 e 200 ms (N/s). Resultados: o PM apresentou melhor desempenho no PF absoluto (2.398,5±623,1 vs. 2.096,2±559,3 N; p=0,034) e relativo (34,6±5,0 vs. 31,2±5,1 N/Kg; p=0,006); RFD em 150 (5.273,4±2.670,8 vs. 3.963,4±1.904,2 N/s; p=0,0018) e 200ms (4.870,3±2.184,6 vs. 4.022,1±1.574,8 N/s; p=0,05). O PF relativo (Τ =0,249; p=0,011) e o RDF em 150 ms (Τ =0,208; p=0,033) apresentaram correlação positiva e significativa com o resultado da competição. Conclusão: PM apresentou PF e RFD elevados em 150 e 200 ms. Além disso, o resultado da competição foi correlacionado com PF e RDF relativos em 150 ms. Com base em nossas descobertas, recomendamos que os treinadores incorporem o IMTP em sua rotina de avaliação de atletas de trocação. |