A Força Expedicionária Brasileira: memórias de um conflito

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Costa, Marcos Antonio Tavares da lattes
Orientador(a): Lino, Sônia Cristina da Fonseca Machado lattes
Banca de defesa: Carrara, Ângelo Alves lattes, Gomes, Ângela Maria de Castro lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
FEB
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/4984
Resumo: Em 16 de julho de 1944, desembarcaram na Itália, os primeiros cinco mil homens da Força Expedicionária Brasileira (FEB) que participariam nos combates contra o poderoso Exército Alemão, em um terreno desconhecido e com um treinamento e equipamento inferiores aos de outras tropas. Muitas foram as dificuldades dos expedicionários ao longo das jornadas de adaptação ao ambiente de guerra, onde a morte era vista a todo o momento nos campos de batalha e nos lares dos italianos. No Brasil a expectativas não foram além de uma participação curiosa de um Exército que ainda padecia de uma melhor organização e modernização, para as famílias, no entanto, a Guerra era um pesadelo cruel, com a possibilidade da perda de pessoas queridas. Após quase 11 meses de uma participação que poderia ser desastrosa, os homens da FEB terminaram vitoriosos ao contribuírem para a derrota dos alemães e pela libertação da Itália. A compreensão da história da FEB passa por compreender como eram os homens que a formaram e que começaram sua epopéia pelo menos 01 ano antes do embarque. Este trabalho estudará não somente aquela Guerra e nem somente a FEB, mas principalmente esses homens.