“Escravidão e família escrava em uma economia de abastecimento.” Termo de Barbacena, século XIX.

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2011
Autor(a) principal: Campos, Leonardo França lattes
Orientador(a): Oliveira, Mônica Ribeiro de lattes
Banca de defesa: Almeida, Carla Maria Carvalho de lattes, Paiva, Eduardo França lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal de Juiz de Fora
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-graduação em História
Departamento: ICH – Instituto de Ciências Humanas
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/1035
Resumo: Dos estudos sobre a escravidão em Barbacena, Minas Gerais, alguns defendem a tese de que o desenvolvimento econômico regional manteve o trabalho escravo nas fazendas até a imposição da abolição da escravatura. Em nossa pesquisa demonstramos que a concentração da propriedade cativa e a desaceleração do crescimento econômico da região, articuladas as mudanças jurídicas, instituídas pela Lei Rio Branco ou Lei do Ventre Livre, é que, de fato, concorreram para a conservação da escravidão até 1888. Nesse sentido, as famílias escravas tiveram papel fundamental na manutenção da ordem social em uma economia em constante transformação. É o que procuramos demonstrar, neste estudo, através de cuidadosa análise de documentos do Arquivo Histórico Municipal “Altair Savassi‟, durante o período de 1870 a 1888 do termo de Barbacena, Minas Gerais.