Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2018 |
Autor(a) principal: |
Duque, Talita de Oliveira Machado
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Orientador(a): |
Sanhudo, Nádia Fontoura
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Banca de defesa: |
Ferreira, Aldo Pacheco
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Coelho, Angélica da Conceição Oliveira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-graduação em Enfermagem
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Departamento: |
Faculdade de Enfermagem
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/7552
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Resumo: |
As Unidades Básicas de Saúde são responsáveis pelo desenvolvimento de ações de Atenção Primária à Saúde, sendo realizadas por um grupo de trabalhadores de diferentes categorias profissionais, dentre os quais destacamos os Agentes Comunitários de Saúde, que são os responsáveis pela criação, ampliação e sustento do elo desta equipe multiprofissional com a comunidade. No desenvolvimento do seu processo laboral estão expostos a tensões e conflitos cotidianos, que precisam ser trabalhados e administrados para que não venham a influenciar negativamente a vida e o trabalho, gerando desgaste físico e mental, colocando em risco sua saúde e qualidade de vida. Assim, a conquista de uma qualidade de vida adequada depende da presença de alguns fatores, dentre eles podemos citar a saúde física e a boa mobilidade. O objetivo deste estudo foi analisar a associação entre o nível de atividade física e qualidade de vida dos Agentes Comunitários de Saúde de um município da Zona da Mata Mineira. Trata-se de um estudo transversal, de natureza quantitativa, realizado com 400 Agentes Comunitários de Saúde. A coleta ocorreu em dois períodos: de julho a outubro de 2015 e de outubro de 2016 a fevereiro de 2017. Para a coleta utilizou-se o International Physical Activity Questionnaire, o World Health Organization Quality of Life-bref e na caracterização da amostra utilizou-se o questionário sociodemográfico. Foram realizadas análises univariada e bivariada dos dados. Os resultados apontaram para a predominância de indivíduos do sexo feminino (91,21%), com idade entre 40 e 59 anos (59,80%), não-brancos (53,77%), casados (57,54%), que possuem filhos (77,64%), com o ensino médio completo (75,41%), católicos (58,99%) e de classe média (76,34%). A maioria teve uma auto avaliação da qualidade de vida e da auto percepção da saúde positivas. Quanto à classificação do nível de atividade física, a maioria possui alto nível (62,72%), seguida do moderado (27,71%) e do baixo (9,57%). Na análise bivariada observou-se p-valor significativo (< 0,05) apenas ao relacionar as variáveis escolaridade e nível de atividade física. O estudo permitiu constatar que a maioria dos Agentes Comunitários de Saúde apresentam escores médios bons em relação à qualidade de vida e que possuem nível alto ou moderado de atividade física. Portanto, resultados que podem ser considerados como positivos para a saúde dessa categoria profissional. |