Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Peronico, Camilla Aidé Sehn
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Orientador(a): |
Bernardi, Bruno Boti
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Banca de defesa: |
Monte, Déborah Silva do
,
Rosa, William Torres Laureano da
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Fronteiras e Direitos Humanos
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Departamento: |
Faculdade de Direito e Relações Internacionais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/5335
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Resumo: |
O Conselho de Direitos Humanos da ONU foi criado em 2006, em uma tentativa de abandono das dificuldades vivenciadas pela anterior Comissão de Direitos Humanos, como as alegações de seletividade política. Junto ao Conselho, nasce a Revisão Periódica Universal (RPU), mecanismo de monitoramento do cumprimento das normas internacionais de direitos humanos pelos Estados, que passam pelo escrutínio de seus próprios pares. A presente pesquisa, que tem como objeto a RPU, parte do pressuposto de que um mecanismo composto por Estados não pode ser apolítico. Assim, a partir de um estudo de caso, busca responder a seguinte pergunta: quais foram as variáveis intervenientes no processo de tomada de decisão do que seria recomendado pelo México aos Estados Unidos e dos Estados Unidos ao México, no âmbito da RPU? Para isso, analisamos pormenorizadamente todas as recomendações entre esses dois países e encontramos possíveis respostas no contexto migratório entre eles, e nas teorias sobre o movimento bumerangue, capacidades estatais e Estados falidos, até concluirmos a análise a partir da teoria dos Jogos Ocultos. |