Degradabilidade e digestibilidade de diferentes dietas para cordeiros confinados utilizando níveis crescentes de óleo de copaíba (copaifera sp.)

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Abreu, Felipe de Souza Santos lattes
Orientador(a): Oliveira, Euclides Reuter de lattes
Banca de defesa: Gabriel, Andréa Maria de Araújo lattes, Gandra, Jefferson Rodrigues lattes, Soares, João Paulo Guimarães lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Zootecnia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/754
Resumo: Objetivou-se avaliar a degradabilidade in situ da matéria seca e estimar a digestibilidade total e in vitro da matéria seca e a digestibilidade in vitro da fibra em detergente neutro de dietas contendo monensina sódica e óleo de copaíba sob duas formas de processamento (farelada e peletizada), em dietas para cordeiros em confinamento. Para a degradabilidade e digestibilidade in vivo, foram utilizados 10 ovinos, e para a digestibilidade in vitro, foram utilizados o líquido ruminal de 3 ovinos da raça Santa Inês, machos castrados, canulados no rúmen, com idade média de 8 meses e peso médio inicial de 30 kg. A relação volumoso:concentrado utilizada foi de 53:47. Os tratamentos distribuíram-se da seguinte forma: Controle; 25 mg/kgMS-1 de inclusão de monensina; 0,5g/kgMS-1, 1,0g/kgMS-1 e 1,5g/kgMS-1 de inclusão de óleo de copaíba. Os delineamentos experimentais utilizados foram dois quadrados latinos, 5x5 e inteiramente ao acaso. O óleo de copaíba pode ser utilizado até a inclusão de 1,5g na dieta, não alterando o processo de degradação pela microbiota ruminal. Pode-se utilizar o óleo de copaíba para a digestibilidade total da matéria seca e para a digestibilidade in vitro da matéria seca e da fibra em detergente neutro até a inclusão de 1,5g na dieta, sob as duas formas de processamento da ração (farelada e peletizada), não causando mudanças no crescimento e ação bacteriana da flora ruminal.