Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Moraes Neto, Felipe José de
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Orientador(a): |
Johnson, Guillermo Alfredo
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Banca de defesa: |
Pinheiro, Jair
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Scavo, Davide Giacobbo
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Sociologia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1252
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Resumo: |
O presente trabalho tem por objetivo analisar os argumentos prós e contras as defesas das políticas focalizadas e universais. De modo geral, a dicotomia parte das formas de coberturas, sendo que as políticas focalizadas têm por característica atender um público específico e, apresenta como ponto chave, a eficácia na aplicação dos recursos. Em contrapartida, por políticas universais, entendem-se ações abrangentes sem exclusões condicionais, que garantem a concretização material dos direitos fundamentais. Usa-se a participação política e a descentralização como os principais elementos que visam a aproximação e inserção dos cidadãos de forma efetiva e legítima nas escolhas das ações do Estado. Nesta perspectiva, intenta-se como hipótese, que a participação política nas escolhas das políticas públicas, tenderá à universalização e, que de modo contrário, a apatia política resultará em focalização. Diante disto, torna-se necessário retirar ponderações conceituais que favorecem a leitura da dinâmica do cenário atual; delimitar os dispositivos de coerções externas (discursos intencionais), que originam os principais argumentos de seus defensores e crítica; e, verificar os mecanismos internos que regem e norteiam tais ações. |