Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2013 |
Autor(a) principal: |
Viegas Neto, Antonio Luiz
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Orientador(a): |
Souza, Cristiano Márcio Alves de
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Banca de defesa: |
Orlando, Roberto Carlos
,
Ávila, Crébio José
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/547
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Resumo: |
A aplicação de defensivos agrícolas é necessária para o efetivo controle de pragas, doenças e plantas daninhas em diversas culturas agrícolas. Pragas desfolhadoras na cultura da soja causam grandes prejuízos, por redução da área foliar e até na qualidade dos grãos, uma das que causam mais danos é a lagarta-falsamedideira, que tem ganhado maior atenção pela dificuldade em seu controle, devido ao seu hábito de permanecer no interior do dossel da cultura. O presente trabalho foi desenvolvido na Universidade Federal da Grande Dourados, sendo que a parte de avaliação das pontas foi realizada no Laboratório de Máquinas e Mecanização Agrícola, e a parte de campo na Fazenda Experimental, na safra 2011/2012, no município de Dourados, MS. No experimento laboratorial, quatro unidades de cada uma das pontas foram avaliadas, individualmente quanto à repetitividade de vazão, uniformidade de distribuição volumétrica do líquido e o coeficiente de variação, para tal utilizou-se uma barra de pulverização fixada a 30, 40 e 50 cm de altura do alvo e pressões de 100, 200, 300, 400 e 500 kPa para as pontas: Magno 11002 BD; TJ60; TTJ60; TTVP e XR 11002, e de 200, 300, 400, 500 e 600 kPa para a ponta JA-2. No experimento a campo o delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso, com tratamentos arranjados em esquema de parcelas sub-subdivididas, em que as parcelas foram os espaçamentos entre linhas (0,45 e 0,76 m), as subparcelas as pontas de pulverização (JA2 – tipo Cone e Magno 11002 – tipo Leque) e as subsubparcelas os volumes de calda (120, 200 e 280 L ha-1), com uma testemunha sem aplicação para cada espaçamento, utilizando duas cultivares: Campo Mourão RR e BRS 239. Avaliou-se a aplicação com papéis hidrossensíveis e o controle da lagartafalsa- medideira. A pressão de trabalho e a altura das pontas, em relação à superfície coletora, influenciaram o perfil da distribuição volumétrica. As pontas avaliadas tiveram diferenças no perfil em mesa de distribuição e na uniformidade de distribuição de acordo com a pressão de trabalho utilizada e a altura da ponta em relação ao alvo. Para a cultivar Campo Mourão RR o uso de ponta JA-2 no espaçamento de 0,45 m e ponta Magno 11002 no espaçamento de 0,76 foram com volumes de calda de 280 L ha-1, de maneira geral, foram mais eficientes no terço médio e inferior. Houve diferença na penetração de gotas aplicadas pela pulverização para as duas cultivares de soja avaliadas, Campo Mourão RR e BRS 239, no terço superior, médio e inferior. A aplicação de inseticida foi eficaz no controle da lagartafalsa- medideira para todos os tratamento realizados até aos 12 DAT para a cultivar Campo Mourão RR. O aumento do espaçamento entre linhas para a cultivar Campo mourão RR resultou em maior controle da lagarta-falsa-medideira. O aumento no volume de calda resultou em maior controle da lagarta-falsa-medideira para a cultivar BRS 239. A produtividade foi maior com o uso de ponta JA-2 com 200 L ha- 1 no espaçamento de 0,45 m em relação a testemunha sem aplicação de inseticida para controle da lagarta-falsa-medideira com a cultivar Campo Mourão RR. |