Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Almeida, Marília Balbueno de
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Orientador(a): |
Silva, Luan Carlos Santos
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Banca de defesa: |
Souza, Kellcia Rezende
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Melo, Paula
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Riedo, Ijean Gomes
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Administração Pública em Rede Nacional
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Departamento: |
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/2255
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Resumo: |
A Cooperação Universidade-Empresa (U-E) representa um importante fator para a inovação, empreendedorismo e desenvolvimento tecnológico. Neste sentido, este estudo pretende investigar: Como se efetiva a cooperação U-E na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)? Os Habitats de Inovação Tecnológica (HITs) são responsáveis por promover a cultura de inovação e empreendedorismo dentro das universidades e, com isso, o trabalho tem como objetivo geral: Propor um modelo de interação entre os Habitats da UFGD, para promover a cooperação com empresas dentro da instituição. E os objetivos específicos: Como a UFGD tem atuado em relação à política de cooperação U-E, analisar os meios utilizados para promover essa cooperação U-E e os benefícios e empecilhos encontrados no desenvolvimento da interação. A natureza do trabalho é de abordagem qualitativa e quantitativa, a classificação dos objetivos exploratória e descritiva, tendo como instrumentos de coleta de dados, questionários semiestruturado e entrevista semiestruturada e levantamento de dados secundários como instrumentos de parceria realizados na instituição. Após a coleta dos dados, a análise de seu conteúdo e interpretação de dados, foi possível aferir que na universidade inexiste uma política de cooperação U-E, mas foram encontrados termos relacionados ao assunto por meio do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e na Resolução do Núcleo de Inovação e Propriedade Intelectual (NIPI). A atuação da universidade em relação à cooperação U-E ainda é incipiente e as formas de promoção acontecem por mídias sociais, telefone, visitas ou e-mail. Os principais empecilhos detectados foram: tramites burocráticos, falta de interesse por parte do mercado, falta de conhecimento das ações da universidade e localização. Os principais benefícios: capacitação dos envolvidos, relacionamento entre pesquisadores, alunos e empresários e divulgação do nome da universidade. E como motivações: atender as expectativas do público externo na universidade, pessoas engajadas e apaixonadas pelo que fazem, tornar o docente com uma visão mais empreendedora e o impacto gerado no mercado. Tendo a Universidade Estadual de Campinas como referência, e como objeto de estudo a Agência de Inovação da Unicamp - INOVA, o modelo proposto interliga os agentes que promovem um ecossistema de inovação e empreendedorismo dentro da universidade, sendo eles: Núcleo de Inovação e Propriedade Intelectual, Incubadoras, Empresas Júniores, Parque Tecnológico Internacional e Núcleo de Inovação e Empreendedorismo, para que conversem entre si e promovam a cooperação U-E. |