Peróxido de hidrogênio na redução da sensibilidade ao alumínio em sementes de canola (Brassica napus var. oleifera (Moench) Delile): germinação e crescimento inicial

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Rosa, Derek Brito Chaim Jardim lattes
Orientador(a): Scalon, Silvana de Paula Quintão lattes
Banca de defesa: Marchetti, Marlene Estevão lattes, Santiago, Etenaldo Felipe lattes, Dresch, Daiane Mugnol lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronomia
Departamento: Faculdade de Ciências Agrárias
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/564
Resumo: A canola (Brassica napus var. oleifera (Moench) Delile) é uma Brassicaceae de apelo econômico devido a alta qualidade do seu óleo, que pode ser destinado tanto para a alimentação humana como para a produção de biodiesel. Entretanto, pouco se sabe sobre o comportamento dessa cultura quando exposta ao alumínio, que é tóxico em solos ácidos, como, por exemplo, os do Cerrado Brasileiro. Objetivou-se com este trabalho avaliar a redução na sensibilidade ao alumínio em sementes de canola previamente embebidas em peróxido de hidrogênio. Para tanto foram realizados três trabalhos e deles concluiu-se que: 1) As sementes de canola são sensíveis ao alumínio e a elevadas concentrações de peróxido de hidrogênio. Concentrações próximas de 0,11 M de peróxido de hidrogênio proporcionaram a maior porcentagem de plântulas normais. 2) A dose de 0,15 M de peróxido de hidrogênio associadas a diferentes doses de alumínio mantém a emergência de canola. Entretanto, o crescimento inicial das plantas foi prejudicado com o aumento das doses de alumínio, independentemente das concentrações de peróxido de hidrogênio empregadas. 3) O tratamento das sementes de canola com peróxido de hidrogênio, nas concentrações avaliadas, não foi eficiente em reduzir a sensibilidade das plantas ao alumínio.