Paisagens da Serra de Maracaju/MS, suas potencialidades para o turismo de natureza

• Ano de defesa: 2017
• Autor(a) principal: Lima, Bruno de Souza
• Orientador(a): Silva, Charlei Aparecido da
• Banca de defesa: Steinke, Valdir Adilson , Salinas Chavez, Eduardo
• Tipo de documento: Dissertação
• Tipo de acesso: Acesso aberto
• Idioma: por
• Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
• Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Geografia
• Departamento: Faculdade de Ciências Humanas
• País: Brasil
• Palavras-chave em Português: Ecoturismo; Geosistema; Unidade de paisagem
• Palavras-chave em Inglês: Ecotourism; Geosystem; Landscape unit
• Área do conhecimento CNPq: CNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIA::GEOGRAFIA REGIONAL
• Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1238

Mato Grosso do Sul, estado localizado na região centro-oeste do Brasil, é conhecido por suas condições naturais singulares, fato evidenciado quando são lembrados os destinos turísticos do Pantanal e das águas cristalinas do município de Bonito-MS. Entretanto, entende-se que, outras paisagens possam servir de locus de desenvolvimento do turismo de natureza em Mato Grosso do Sul. Diante de tal fato, a presente pesquisa aborda as paisagens da Serra de Maracaju, importante feição do relevo que corta longitudinal a faixa central do Estado, oferecendo relevantes paisagens ao longo de sua extensão. Por meio de trabalhos de campo e material cartográfico, foram levantados os elementos físicos bióticos e abióticos que compõem tais paisagens, e que, por meio de cruzamento de dados em SIG, apresenta-se a carta de unidades de potencialidades para o turismo de natureza na serra, níveis de potenciais os quais se distribuem em seis unidades de paisagens encontradas na área de estudo. Evidenciou-se que, os aspectos da Serra de Maracaju encontrados na porção norte/nordeste e sul, possuem as maiores potencialidades para o turismo de natureza. Sendo assim, entendese que, a partir dos resultados encontrados nesta pesquisa e, por meio de planejamento ambiental e paisagístico, seja possível propor o desenvolvimento do turismo de natureza na Serra de Maracaju, contrapondo as dinâmicas produtivas da pecuária e agricultura, que atuam sobre a área nas últimas décadas, causando danos nas paisagens.