Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2015 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Luis Carlos Leme da
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Orientador(a): |
Silva, Luciana Ferreira da
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Banca de defesa: |
Padovan, Milton Parron
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Machado, Esmael Almeida
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronegócios
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Departamento: |
Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://200.129.209.58:8080/handle/prefix/20
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Resumo: |
Com este trabalho teve-se a finalidade mensurar a participação do recurso ambiental solo na formação de valor do custo da saca da soja. Procuraram-se alternativas para integração deste na composição do preço de venda adicionando-se ações de ecoeficiência. Mensurou-se, também, a situação econômico-financeira, via sistema de resultado econômico da produção de soja, na safra 2014/15, para a região da Grande Dourados-MS. Para isso, desenvolveu-se um estudo com o objetivo geral de identificar, mensurar e evidenciar as relações entre competência econômica e ambientais inerentes à produção de grãos. Para o cálculo dos valores relacionados ao recurso ambiental, utilizou-se o Método Custo de Reposição, como métrica de valoração. Para o cálculo do resultado econômico, empregou-se a abordagem da gestão econômica – GECON. Os resultados obtidos mostram que, mantido o modelo de produção, via agricultura convencional, atualmente adotado na região, dificilmente haverá oportunidade de o mercado valorizar o recurso ambiental solo no preço final da soja. Uma saída estratégica a essa situação predominante é a adição de valor ao produto via práticas de agricultura sustentável e gestão responsável. Outro resultado encontrado evidencia a redução do valor patrimonial sofrida pelo investimento disponibilizado para produção de soja na região da Grande Dourados-MS. Identificou-se, por área de responsabilidade, a participação dessas em relação ao resultado global, evidenciando gargalos para ações do ciclo planejamento, execução e controle, escopo da controladoria. Os modelos atuais de produção, mantidos financeiramente, via subsídios, talvez não ofereçam sustentabilidade empresarial e ambiental. Os resultados encontrados reforçam a necessidade de estudos detalhados por modelos atuais de gestão econômica e ambiental que contemplem sustentabilidade. |