O Conhecimento organizacional em cooperativas agropecuárias

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: Bernardo, Luciana Virginia Mário lattes
Orientador(a): Binotto, Erlaine lattes
Banca de defesa: Lopes, Antônio Carlos Vaz lattes, Siqueira, Elisabete Stradiotto lattes
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Federal da Grande Dourados
Programa de Pós-Graduação: Programa de pós-graduação em Agronegócios
Departamento: Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Palavras-chave em Inglês:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/1366
Resumo: Com o advento da Sociedade do Conhecimento e a expansão da globalização, diferentes recursos intangíveis foram incorporados nas análises das organizações, como elementos influentes na competitividade organizacional. No caso dos Agronegócios, as organizações tendem a desenvolver a agregação de valor da produção do setor a partir da incorporação desses recursos intangíveis em seus produtos finais. Esses elementos sem materialidade podem ser oriundos do processo de Gestão do Conhecimento e constituir o Capital Intelectual dos empreendimentos. Dessa forma, o objetivo geral da pesquisa é investigar as práticas de Gestão do Conhecimento e a perspectiva contábil do Capital Intelectual em cooperativas agrícolas atuantes em Mato Grosso do Sul. Os objetivos específicos são: mensurar a Gestão do Conhecimento, na perspectiva dos Gestores, em cooperativas atuantes em Mato Grosso do Sul apoiado no modelo de Bukowitz e Williams (1999) e verificar a compreensão dos contadores sobre o Capital Intelectual no contexto das cooperativas e identificar elementos deste capital presentes nestas organizações. Foi aplicado o modelo de Bukowitz e Williams (1999) aos gestores das cooperativas, aplicação que indicou o índice de Gestão do Conhecimento de 68% para a primeira cooperativa e 84% para a segunda. E foi aplicado o Diagrama de Pareto para evidenciar as etapas com maiores dificuldades de desenvolvimento do modelo de Bukowitz e Williams, sendo elas “avalie”, “use” e “contribua”, para ambas as cooperativas. Além disso, elaborou-se e aplicou-se um questionário aos líderes dos setores de contabilidade das cooperativas, cujas respostas fizeram perceber que todos os contadores pesquisados querem mais informações sobre o Capital Intelectual, principalmente com relação à mensuração. Serão identificados elementos do Capital Intelectual através do modelo de Edvinsson e Malone (1998), no qual se utilizará, quase todos os indicadores sugeridos pelos autores e foram acrescentados elementos que caracterizam as organizações cooperativistas, que geraram informações sobre o ano de 2014.