Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Santos, Bruno Almeida
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Orientador(a): |
Guillén Carías, Maria Gabriela
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Banca de defesa: |
Scavo, Davide Giacobbo
,
Barradas, Liana França Dourado
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Sociologia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Humanas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/4511
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Resumo: |
O presente trabalho de nossa dissertação tem como objetivo rastrear o movimento da divisão do trabalho na entrada do capitalismo, procurando encontrar os principais causadores internos no trabalho que culminou na Revolução Industrial. Deste modo, utilizaremos a obra O Capital de Marx como bibliografia principal de nossa investigação, donde o próprio autor chega à categorias e consequências dessa divisão em sua época histórica. O que fica evidente a partir disso é que cooperação e a manufatura se colocam como momentos determinantes para o avanço do capital na produção, e consequentemente, transformando força de trabalho em mercadoria. O desenvolvimento das forças produtivas se deram nesse período pela organização coletiva dos artesãos e pelo desenvolvimento da técnica do trabalho. Desse longo processo de transição que vai do século XVI ao século XVIII, da instauração do capitalismo, é na máquina no interior do trabalho onde o salto é possível ser dado, o salto para a grande indústria. Esta é, segundo Marx, a grande força possível na qual o capitalismo se fez vitorioso na propriedade privada dos meios de produção, gerando uma alienação universal sob a sociedade. |