Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Moreno, Leandro Bassi
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Orientador(a): |
Zárate, Néstor Antonio Heredia
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Banca de defesa: |
Vitorino, Antonio Carlos Tadeu
,
Souza, Luiz Carlos Ferreira de
,
Santiago, Etenaldo Felipe
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Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal da Grande Dourados
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de pós-graduação em Agronomia
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Departamento: |
Faculdade de Ciências Agrárias
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://repositorio.ufgd.edu.br/jspui/handle/prefix/469
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Resumo: |
Dentre as práticas culturais para o cultivo de hortaliças destacam-se a população de plantas e a amontoa, que têm efeito marcante sobre a produção. Além disso, para as espécies propagadas por mudas é importante se conhecer bem o tipo e a forma como esta deve ser plantada, para assim estabelecer o mais rápido possível a população final adequada. Isso porque, em qualquer atividade econômica é essencial o estudo da rentabilidade que pode ser determinante para o sucesso do produtor. Objetivou-se com este estudo avaliar a densidade de plantas e o número de amontoas influenciando a produtividade e rentabilidade de araruta ‘Comum’, quando propagadas com diferentes tipos e tamanhos de propágulos. Foram implantados dois experimentos com plantas de araruta, entre outubro de 2014 e agosto de 2015. Para o primeiro estudo cultivaram-se plantas de araruta com diferentes espaçamentos entre plantas (20, 25, 30 e 35 cm) e números de amontoas (0, 1 e 2). Os fatores em estudo arranjaram-se como fatorial 4 x 3, no delineamento experimental de blocos casualizados, com doze tratamentos e seis repetições. No segundo experimento cultivaram-se plantas de araruta propagadas com diferentes tipos (ápice e base) e tamanhos de propágulos (T1, T2, e T3). Os fatores em estudo arranjaram-se como fatorial 2 x 3, no delineamento experimental blocos casualizados, com 6 tratamentos e quatro repetições. Concluiu-se que o espaçamento de 20 cm é o mais adequado quanto à produtividade e renda bruta, bem como, devem ser usadas para o plantio as mudas provenientes do ápice e de tamanho T 1. |